O filósofo alemão Immanuel Kant disse uma vez que “o ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Por esta perspectiva, fica fácil de entender a importância das empresas oferecerem auxílio-educação aos colaboradores.
Os benefícios flexíveis ou tradicionais não devem apenas garantir o bem-estar do colaborador, como também deve dar condições de desenvolver suas habilidades comportamentais e técnicas. Para este propósito, oferecer auxílio-educação aos colaboradores de empresas pode ser uma ótima maneira de desenvolver talentos.
Para descobrir o que é e como oferecer o auxílio-educação para os colaboradores, continue com a leitura do artigo.
O que é auxílio-educação para funcionários?
Entender o auxílio-educação é algo mais fácil do que se pensa, uma vez que este pode ser compreendido como um benefício que as empresas pagam aos funcionários para aumentar o grau de qualificação do seu pessoal.
Desta forma, as organizações conseguem preparar seus funcionários para atingirem novos patamares na carreira, o que também se traduz em melhores resultados para a organização. Portanto, o auxílio-educação é fundamental para as empresas que desejam investir em seus colaboradores.
O que meus colaboradores podem fazer com o vale-educação?
São muitas as opções de utilização do auxílio-educação das empresas. Cursos em plataformas digitais são apenas uma das várias aplicações deste benefício.
Assim, ele também pode ser destinado para a aquisição de cursos técnicos; de graduação ou pós-graduação como mestrado, MBA ou doutorado; cursos de intercâmbio; aulas de idiomas e até mesmo em workshops e oficinas livres.
Então não importa se o seu colaborador deseja um curso livre de culinária, aprender um novo instrumento ou falar um novo idioma: com o auxílio-educação, sua empresa envia um valor especialmente para estes casos.
Auxílio-educação integra o salário do funcionário?
Segundo a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) o auxílio-educação não pode e nem deve integrar a folha de pagamento como salário. Conforme o Decreto Nº3.048 de Maio de 1999:
“XIX – o valor relativo a plano educacional ou bolsa de estudo que vise à educação básica de empregados e de seus dependentes e, desde que vinculada às atividades desenvolvidas pela empresa, à educação profissional e tecnológica de empregados, nos termos do disposto na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, observados os seguintes requisitos:
a) o valor não ser utilizado em substituição de parcela salarial;
b) o valor mensal do plano educacional ou da bolsa de estudo, considerado individualmente, não ultrapassar cinco por cento do valor da remuneração do segurado a que se destina ou o valor correspondente a cento e cinquenta por cento do valor do limite mínimo mensal do salário de contribuição, o que for maior.”
Ou seja: além de não poder ser considerado como salário, as parcelas pagas como auxílio-educação aos funcionários não podem ultrapassar 5% do valor da remuneração do empregado.
Saiba mais pelo vídeo:
Quais as vantagens de oferecer um vale-educação para os colaboradores?
Podemos elencar diversos benefícios de oferecer auxílio-educação para os colaboradores. Uma das principais vantagens é a economia de tempo e dinheiro na contratação de novos colaboradores, já que investir na educação significa capacitar os profissionais para novos desafios, dispensando a necessidade de contratar trabalhadores qualificados.
Além disso, a satisfação dos colaboradores é outro aspecto que é desenvolvido com o investimento em benefícios corporativos. Vale lembrar de um estudo da Onze que indicou que as empresas com funcionários mais contentes oferecem 11 ou mais benefícios corporativos.
Outras boas razões para oferecer auxílio-educação nas empresas:
- Desenvolvimento de colaboradores;
- Redução de taxas de turnover;
- Melhora na imagem organizacional;
- Oportunidade de construir carreira na empresa.
Como oferecer o auxílio-educação para colaboradores?
O auxílio-educação deve ser pago como um valor fixo que os colaboradores podem utilizar para cursos de diversos níveis. Ainda assim, são comuns dúvidas sobre como oferecer o vale-educação aos colaboradores.
O primeiro passo é entender a necessidade de seus colaboradores. Para este propósito, o analista de treinamento e desenvolvimento pode ser fundamental para avaliar e identificar oportunidades de melhorar as qualidades do pessoal de sua empresa.
Assim, é necessário, então, definir um valor que seja suficiente para a educação de seus colaboradores. Há, também, a possibilidade de fechar parcerias com plataformas de cursos digitais, o que pode deixar o benefício mais barato para a sua empresa.
Evacard: a melhor forma de pagar auxílio-educação aos funcionários
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