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Gestão de benefícios: como fazê-la ser eficiente

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Gestão de benefícios

Os benefícios são mecanismos para promover qualidade de vida e de trabalho para os colaboradores. O programa de benefícios tem alto impacto na reputação e produtividade das empresas. Contudo, elaborar um pacote que seja eficiente exige uma boa gestão de benefícios, que tenha claros objetivos e esteja alinhado às expectativas da diretoria e também das pessoas.

Portanto, a gestão de benefícios é a competência de gerir e operacionalizar as estratégias da diretoria de forma que promova alinhamento entre os interesses do board e dos colaboradores.

Este trabalho de gestão não é fácil, pois envolve muita análise e diálogo transparente entre todas as partes das organizações. Embora os benefícios sejam utilizados para aumentar a permanência das pessoas e, por consequência, os resultados, eles precisam ser corretamente elaborados.

Um pacote de benefícios mal planejado só traz prejuízos para a organização, dos financeiros ao aumento da rotatividade de pessoas. Para evitar que isso aconteça, existem alguns passos para tornar a gestão de benefícios funcional.

Banner do cartão de benefícios flexíveis, ou beneflex, da Eva.

Vantagens de uma boa gestão de benefícios

A boa gestão de benefícios evita os malefícios que podem fadar empresas ao fracasso. Eles são utilizados para muitos motivos que só trazem vantagens para os CNPJs.

Imagem contando os benefícios de uma boa gestão de benefícios. Dentre eles: fortalece a marca empregadora; reduz a taxa de turnover; promove valorização e melhora a produtividade.

Fortalece a marca

Existem empresas que gostam de se diferenciar pelo o que oferecem. Como gostamos de viver experiências fantásticas, as empresas querem ser as promotoras destes momentos. Até porque grande parte dos cotidianos das pessoas são dedicadas aos seus empregos. Logo, é importante que o ambiente seja aconchegante em vários aspectos.

Você já deve ter ouvido inúmeras vezes de diferentes pessoas que gostariam de trabalhar num lugar A ou B, como o Google, por exemplo, só porque os escritórios são legais. Esse é o poder do branding agindo nas empresas. 

Atrair talentos é um desafio muito grande. Então, quando as pessoas se sentem atraídas porque acham a empresa interessante de se trabalhar, pode apostar que a marca é forte.

Reduz o turnover

A máxima “os opostos se atraem” não é tão verdade assim. Quando estamos em ambientes corporativos incompatíveis, certamente não nos sentiremos satisfeitos com o lugar. Ideologias, propósitos e culturas diferentes são motivos para que a rotatividade de pessoas aconteça.

Então, com os benefícios alinhados com a lógica da empresa e, principalmente, dos empregados, a satisfação aumenta. Lugar bom para trabalhar é aquele que nos sentimos motivados e vemos valor naquilo que produzimos. Sentir prazer com os resultados gerados por nós é essencial para nos reter as empresas.

Promove valorização e produtividade

Existem muitos talentos excelentes e que recebem o reconhecimento, porém, não só isso é o que importa. 

Convenhamos, todos querem estar num ambiente o qual se sentem valorizados e que possam desfrutar de muitas vantagens. Este pensamento é o que justifica a corrida pelo certificado Great Place To Work, que significa, que a empresa é excelente de se trabalhar.

As pessoas querem se sentir valorizadas, porque isso levanta os ânimos para trabalhar.

A régua da valorização com a produtividade é diretamente proporcional: quanto maior uma, maior a outra. Assim, pessoas motivadas e valorizadas tendem a produzir mais. Quando o contrário acontece, pensamentos como “vou dar meu melhor por quê? Não dão a mínima pra mim!” começam a surgir.

Acredito que não preciso dizer mais nada sobre este tópico.

Como fazer uma boa gestão de benefícios?

Como já dito anteriormente, a gestão de benefícios não é fácil. O pacote de benefícios deve atender a todas as pessoas e cada qual terá sua expectativa. “Nem Jesus agradou todo mundo”, mas o esforço de alcançar a todos é estritamente necessário. A manutenção do pacote também. Para isso:

Permita a participação ativa dos colaboradores

Os empregados são diretamente impactados por quaisquer decisões tomadas e mudanças. Com isso em mente, faz-se interessante o envolvimento deles na elaboração do plano de benefícios, deixando-os a par das etapas.

Para tal, seja transparente acerca das decisões. E, se possível, envolva as pessoas nos processos decisivos.

Essa é uma forma de promover a sensação de pertencimento e evitar aquele sentimento de se sentir enganado. Ou seja, uma comunicação multilateral é importante para a manutenção das relações laborais.

Crie benefícios, não custos

Banner da Eva, a solução perfeita para seus funcionários.

“Os benefícios passam de investimento a custos quando não são percebidos como positivos pelos funcionários, não como vantagens, mas como obrigações da empresa; assim, o retorno do investimento torna-se complexo e de difícil mensuração”. Patrícia Whebber e Rodrigo José

Os doutores autores do artigo científico sobre gestão estratégica trazem um excelente ponto sobre os benefícios: quando não são vistos como positivos, eles se tornam custos.

Em outras palavras, se não é enxergado valor em ter estes benefícios, não há motivos para as pessoas se sentirem valorizadas e retidas ao ambiente.

Se aproxime das pessoas

Para a etapa anterior fazer sentido, é fundamental entender sobre os empregados. Assim é possível saber o que de fato é relevante para eles. Portanto, estreite laços e comunique-se!

Uma tirinha com o personagem principal, Hagar, em diálogo com sua esposa. Ela pergunta pra ele "sabia que todos os nossos problemas são causados pela falta de comunicação?". Ele não responde, pois estava desatento. No próximo quadrinho, ela pergunta "Ei, ouviu o que eu disse?" e ele responde "Heim?...Estava falando comigo?..."
Tirinha do personagem Hagar, o Horrível, do autor Chris Browne

A gestão de benefícios é sobre criar experiências incríveis para os colaboradores de forma que eles se sintam bem e produtivos. Então, mapeie seus desejos e veja o que está ao alcance do RH e da empresa.

 Dê autonomia e flexibilidade

Uma possível reflexão sobre a frase “nem Jesus agradou todo mundo” é a seguinte: pessoas são diversas, com desejos, objetivos e perspectivas diversas, logo, uma mesma coisa não vai mesmo agradar a todos.

Mesmo que seja recomendado contratar pessoas com propósitos alinhados, ainda assim existirão divergências. A solução para tal está na flexibilização dos benefícios.

Criar um plano de benefícios diverso e que permita atender às expectativas gerais das pessoas é uma excelente forma de “agradar todo mundo”. Isso porque cada um poderá escolher e usar o que bem entender.

Para avançar mais neste assunto, recomendo você conhecer o cartão de benefícios flexíveis da Eva. A gestão de benefícios orientado ao cuidado de pessoas começa assim!

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